«misturando Combatentes da Pátria com missões alienígenas…», por Abreu dos Santos
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«misturando Combatentes da Pátria com missões alienígenas…», por Abreu dos Santos
«misturando Combatentes da Pátria com missões alienígenas…», por Abreu dos Santos
http://ultramar.terraweb.biz/MonumentoNacionalCombatentesUltramar.htm
JC Abreu Dos Santos disse >>>
Se apenas fosse o escriba quem tivesse sido acometido de momentânea insanidade, o problema seria facilmente resolúvel.
Mas não.
Além de ser parte do “discurso oficial” dos sucessivos desgovernos da nossa Nação, cujas Forças Armadas – ou que daquelas restou após o ‘thermidor’ abrilino –, ficaram "guardadas" para guardar costas alheias, a magna questão reside na reiterada exorbitância, por parte da actual direcção-central da Liga dos Combatentes, presidida pelo general Joaquim Chito Rodrigues, dos estatutos daquela vetusta e honrada instituição de utilidade pública, à qual foi legalmente acometida a responsabilidade pela manutenção do Forte do Bom Sucesso, do Memorial “Aos Combatentes do Ultramar” e do respectivo Lapidário Nominal.
Ora, em determinado ano – já há alguns anos a esta parte –, aquele senhor oficial, com plena consciência dos seus actos e na sequência de determinações do ministro da Defesa Nacional (que ainda! detém a tutela pessoal sobre a Liga dos Combatentes), decidiu acrescentar, naquele local dedicado, exclusivamente, «Aos Combatentes do Ultramar» – seja, a cada um e a todos quantos cumpriram os seus Deveres para com a nossa Pátria, em solo jurisdicionalmente Português –, umas lápides relacionadas com “missões de paz”… !
Não, meus senhores: quem cumpriu, quando lhe foi pedido, missões de paz, fomos nós, os Veteranos da Guerra do Ultramar; no Ultramar Português. Mais: quem cumpriu, exemplarmente, com a Dádiva da Vida, foi o Militar cujo nome deverá constar naquele solene Lapidário Nacional.
Foram nossas, entre 1954 e 1975, todas aquelas missões de paz – vulgarmente conhecidas como “acções de contra-guerrilha”: note-se, de contra-guerrilha; contra diversos tipos e géneros de actividades subversivas, algumas das quais armadas, contra população indefesa, vulgo ‘guerrilla warfare’, integradas na vasta “war by proxy” (guerra por procuração) lançada no âmbito da guerra-fria, por conhecidas potências e interesses estrangeiros – com apoios internos! –, contra os legítimos interesses de Portugal e, obviamente, de todas as vidas e fazenda à nossa guarda.
As lápides, nominais, que ali estão, apenas se podem referir aos nomes de cada um dos nossos Camaradas-d’Armas caídos no Cumprimento do Dever: Em nome da Pátria.
O Monumento “Aos Combatentes do Ultramar” e sua envolvente, não está nem poderá estar ao serviço de interesses da política casuística, sejam ela interna e muito menos externa.
A actual direcção-central da Liga dos Combatentes, deverá ser instada, pela massa dos seus milhares de associados, a publicamente se retractar e a retirar, tão breve quanto possível, as lápides “das missões de paz”. E em consequência, terá de cumprir, integralmente, a missão que em 1999 superiormente lhe foi acometida pelo MDN em exercício, consistindo tal nobre finalidade em ali ficaram expostos TODOS OS NOMES de quem faleceu no Cumprimento do Dever, no decurso da legítima e derradeira defesa, em solo Português, de vidas e bens no Ultramar Português.
Disse.
http://ultramar.terraweb.biz/MonumentoNacionalCombatentesUltramar.htm
JC Abreu Dos Santos disse >>>
Se apenas fosse o escriba quem tivesse sido acometido de momentânea insanidade, o problema seria facilmente resolúvel.
Mas não.
Além de ser parte do “discurso oficial” dos sucessivos desgovernos da nossa Nação, cujas Forças Armadas – ou que daquelas restou após o ‘thermidor’ abrilino –, ficaram "guardadas" para guardar costas alheias, a magna questão reside na reiterada exorbitância, por parte da actual direcção-central da Liga dos Combatentes, presidida pelo general Joaquim Chito Rodrigues, dos estatutos daquela vetusta e honrada instituição de utilidade pública, à qual foi legalmente acometida a responsabilidade pela manutenção do Forte do Bom Sucesso, do Memorial “Aos Combatentes do Ultramar” e do respectivo Lapidário Nominal.
Ora, em determinado ano – já há alguns anos a esta parte –, aquele senhor oficial, com plena consciência dos seus actos e na sequência de determinações do ministro da Defesa Nacional (que ainda! detém a tutela pessoal sobre a Liga dos Combatentes), decidiu acrescentar, naquele local dedicado, exclusivamente, «Aos Combatentes do Ultramar» – seja, a cada um e a todos quantos cumpriram os seus Deveres para com a nossa Pátria, em solo jurisdicionalmente Português –, umas lápides relacionadas com “missões de paz”… !
Não, meus senhores: quem cumpriu, quando lhe foi pedido, missões de paz, fomos nós, os Veteranos da Guerra do Ultramar; no Ultramar Português. Mais: quem cumpriu, exemplarmente, com a Dádiva da Vida, foi o Militar cujo nome deverá constar naquele solene Lapidário Nacional.
Foram nossas, entre 1954 e 1975, todas aquelas missões de paz – vulgarmente conhecidas como “acções de contra-guerrilha”: note-se, de contra-guerrilha; contra diversos tipos e géneros de actividades subversivas, algumas das quais armadas, contra população indefesa, vulgo ‘guerrilla warfare’, integradas na vasta “war by proxy” (guerra por procuração) lançada no âmbito da guerra-fria, por conhecidas potências e interesses estrangeiros – com apoios internos! –, contra os legítimos interesses de Portugal e, obviamente, de todas as vidas e fazenda à nossa guarda.
As lápides, nominais, que ali estão, apenas se podem referir aos nomes de cada um dos nossos Camaradas-d’Armas caídos no Cumprimento do Dever: Em nome da Pátria.
O Monumento “Aos Combatentes do Ultramar” e sua envolvente, não está nem poderá estar ao serviço de interesses da política casuística, sejam ela interna e muito menos externa.
A actual direcção-central da Liga dos Combatentes, deverá ser instada, pela massa dos seus milhares de associados, a publicamente se retractar e a retirar, tão breve quanto possível, as lápides “das missões de paz”. E em consequência, terá de cumprir, integralmente, a missão que em 1999 superiormente lhe foi acometida pelo MDN em exercício, consistindo tal nobre finalidade em ali ficaram expostos TODOS OS NOMES de quem faleceu no Cumprimento do Dever, no decurso da legítima e derradeira defesa, em solo Português, de vidas e bens no Ultramar Português.
Disse.
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