Antigos Combatentes da guerra do Ultramar com filhos e netos a sofrerem as agruras do desemprego
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Antigos Combatentes da guerra do Ultramar com filhos e netos a sofrerem as agruras do desemprego
De interesse dos Antigos Combatentes da guerra do Ultramar, agora com filhos e netos a sofrerem as agruras do desemprego:
A reestruturação da dívida:
Francisco Pinto Balsemão, fundador do PSD: "Reestruturar a dívida muitas vezes é um acto de boa gestão nas empresas, pelo menos, se os bancos estiverem de acordo, se puderem pagar mais devagar, se puderem pagar com menos juros". http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=722719&tm=9&layout=123&visual=61
O antigo presidente do CDS-PP, Adriano Moreira, considera muito grave o problema da emigração jovem qualificada. O professor universitário diz que a saída de Portugal de jovens qualificados é algo perigoso para o país.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-03-11-adriano-moreira-considera-a-saida-de-jovens-qualificados-um-perigo-para-o-pais
Em entrevista à Antena 1 nesta sexta-feira, Adriano Moreira afirmou que é “absolutamente evidente que entre o programa oferecido e o programa que está a ser executado não há coincidência e aí começa a perda da legitimidade do exercício”. http://www.publico.pt/politica/noticia/adriano-moreira-avisa-que-o-governo-esta-a-perder-legitimidade-1580418
Jorge Miranda disse que "o sentido essencial da petição" é o de "tornar patente perante a Assembleia da República, perante o órgão representativo dos cidadãos, o órgão por excelência do mundo democrático, toda a problemática que está à volta da dívida e a necessidade de reponderar o problema, o que não tem sido feito até agora". http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=726914&tm=6&layout=121&visual=49
A petição online no endereço: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=manifesto74,
Petição “Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente”
Para: Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República
Hoje, há um consenso amplo na sociedade que reconhece que Portugal enfrenta uma crise sem precedentes na sua história recente que combina dimensões económicas, sociais e financeiras, tendo também importantes manifestações políticas que podem abalar os alicerces do regime democrático.
Nenhuma estratégia de combate à crise pode ter êxito se não conciliar a resposta à questão da divida com a efectivação de um robusto processo de crescimento económico e de emprego num quadro de coesão e de solidariedade nacional. A reestruturação honrada e responsável da divida no âmbito da União Económica e Monetária a que pertencemos é condição sine qua non para o alcance desses objectivos, tendo igualmente em atenção a necessidade de prosseguir as melhores práticas de rigorosa gestão orçamental no respeito das normas constitucionais. Sem crescimento económico sustentável, a dívida actual é insustentável.
Após a entrada em funções do novo Parlamento Europeu e da nova Comissão Europeia, deverá estar na agenda europeia o início de negociações de um acordo de amortização da divida pública excessiva de vários Estados membros. Portugal precisa de identificar as condições a que deve obedecer um processo eficaz de reestruturação da divida nesse âmbito e deve fazê-lo no respeito pelos processos inscritos no quadro institucional europeu. No entendimento dos signatários essas condições devem visar:
- o abaixamento significativo da taxa média de juro do stock da dívida;
- extensão de maturidades da divida para quarenta ou mais anos;
- a reestruturação, pelo menos, de divida acima dos 60% do PIB, tendo na base a divida oficial.
Os mecanismos de reestruturação devem instituir processos necessários à recuperação das economias afectadas pela austeridade e recessão, tendo em atenção a sua capacidade de pagamento em harmonia com o favorecimento do crescimento económico e do emprego num contexto de coesão nacional.
A Assembleia da República é o espaço institucional por excelência para desencadear um debate democrático alargado sobre as condições gerais a que deve obedecer a eficaz reestruturação da dívida pública. Uma deliberação da Assembleia da República sobre tais condições genéricas não será um factor de fragilidade. Pelo contrário, reforçará a legitimidade das instituições democráticas, e ao mesmo tempo, fortalecerá a posição negocial do Estado português junto das instâncias europeias.
Neste sentido, e nos termos da Lei que regula o direito de petição, os peticionários pedem à Assembleia da República que aprove uma resolução recomendando ao governo o desenvolvimento de um processo preparatório tendente à reestruturação honrada e responsável da dívida, com os fundamentos constantes do manifesto: “Preparar a Reestruturação da Divida para Crescer Sustentadamente” que se anexa. Mais pedem à Assembleia da República que desencadeie um processo parlamentar de audição pública de personalidades relevantes para o objectivo em causa.
Assinar a petição - http://peticaopublica.com/psign.aspx?pi=manifesto74
A reestruturação da dívida:
Francisco Pinto Balsemão, fundador do PSD: "Reestruturar a dívida muitas vezes é um acto de boa gestão nas empresas, pelo menos, se os bancos estiverem de acordo, se puderem pagar mais devagar, se puderem pagar com menos juros". http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=722719&tm=9&layout=123&visual=61
O antigo presidente do CDS-PP, Adriano Moreira, considera muito grave o problema da emigração jovem qualificada. O professor universitário diz que a saída de Portugal de jovens qualificados é algo perigoso para o país.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-03-11-adriano-moreira-considera-a-saida-de-jovens-qualificados-um-perigo-para-o-pais
Em entrevista à Antena 1 nesta sexta-feira, Adriano Moreira afirmou que é “absolutamente evidente que entre o programa oferecido e o programa que está a ser executado não há coincidência e aí começa a perda da legitimidade do exercício”. http://www.publico.pt/politica/noticia/adriano-moreira-avisa-que-o-governo-esta-a-perder-legitimidade-1580418
Jorge Miranda disse que "o sentido essencial da petição" é o de "tornar patente perante a Assembleia da República, perante o órgão representativo dos cidadãos, o órgão por excelência do mundo democrático, toda a problemática que está à volta da dívida e a necessidade de reponderar o problema, o que não tem sido feito até agora". http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=726914&tm=6&layout=121&visual=49
A petição online no endereço: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=manifesto74,
Petição “Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente”
Para: Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República
Hoje, há um consenso amplo na sociedade que reconhece que Portugal enfrenta uma crise sem precedentes na sua história recente que combina dimensões económicas, sociais e financeiras, tendo também importantes manifestações políticas que podem abalar os alicerces do regime democrático.
Nenhuma estratégia de combate à crise pode ter êxito se não conciliar a resposta à questão da divida com a efectivação de um robusto processo de crescimento económico e de emprego num quadro de coesão e de solidariedade nacional. A reestruturação honrada e responsável da divida no âmbito da União Económica e Monetária a que pertencemos é condição sine qua non para o alcance desses objectivos, tendo igualmente em atenção a necessidade de prosseguir as melhores práticas de rigorosa gestão orçamental no respeito das normas constitucionais. Sem crescimento económico sustentável, a dívida actual é insustentável.
Após a entrada em funções do novo Parlamento Europeu e da nova Comissão Europeia, deverá estar na agenda europeia o início de negociações de um acordo de amortização da divida pública excessiva de vários Estados membros. Portugal precisa de identificar as condições a que deve obedecer um processo eficaz de reestruturação da divida nesse âmbito e deve fazê-lo no respeito pelos processos inscritos no quadro institucional europeu. No entendimento dos signatários essas condições devem visar:
- o abaixamento significativo da taxa média de juro do stock da dívida;
- extensão de maturidades da divida para quarenta ou mais anos;
- a reestruturação, pelo menos, de divida acima dos 60% do PIB, tendo na base a divida oficial.
Os mecanismos de reestruturação devem instituir processos necessários à recuperação das economias afectadas pela austeridade e recessão, tendo em atenção a sua capacidade de pagamento em harmonia com o favorecimento do crescimento económico e do emprego num contexto de coesão nacional.
A Assembleia da República é o espaço institucional por excelência para desencadear um debate democrático alargado sobre as condições gerais a que deve obedecer a eficaz reestruturação da dívida pública. Uma deliberação da Assembleia da República sobre tais condições genéricas não será um factor de fragilidade. Pelo contrário, reforçará a legitimidade das instituições democráticas, e ao mesmo tempo, fortalecerá a posição negocial do Estado português junto das instâncias europeias.
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