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Entrar«São já 300 os monumentos a quem lutou na Guerra Colonial»
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MANIFESTO: «São já 300 os monumentos a quem lutou na Guerra Colonial»
por Quimbata Sex 12 Ago 2016, 11:17 pm
Do veterano JC Abreu dos Santos:
Para conhecimento da equipa editorial do Portal UTW, o meu "Manifesto anti-Chito".
Li há instantes na edição papel, que o DN hoje publica - na pág.16, c/chamada de 1ªpág (fundo/direita) -, mais uma "cavação" pelo punho do 'jornalista' MCF, em prol de um indivíduo que não cessa de se pôr em bicos de pés, louvando-se em "seu" rol de benefícios, em nome de... si próprio: ele é não sei quantos "monumentos" que houve e passou a haver; ele é não sei quantos núcleos que houve e passou a haver; ele é não-sei-quê de assistência que não havia e (supostamente) teria passado a haver. Eu sei lá!
Aliás, aquela converseta autopublicitária, vem-na a repetir desde há ± dois/três anos a esta parte; e cheira a ranço.
Não sei se, entretanto, aquilo já circula pela net (e pelo fb). Muito provavelmente, sim.
O título (que em bom rigor nada tem a ver com uma justa Homenagem aos Combatentes de Santiago do Cacém), é como segue:
"Já são 300 os monumentos de homenagem aos combatentes".
E o subtítulo, sob o costumeiro acinte da "Guerra Colonial", contém um qb de habituais mentiras: "Cerca de nove mil mortos em África, entre 1961 e 1974".
Nem foram 9 mil; sim, mais de 10 mil.
Nem foram "em África"; sim, no Ultramar Português.
Nem foram "entre 1961 e 1974"; sim, entre 1954 e 1975.
Marchámos, fomos, por imperativo moral.
E sob o mesmo imperativo moral, é mais que tempo de exercer os (tão propalados) nossos "direitos adquiridos".
Por mim, digo: Basta!
A insistente ausência de respeito para com a memória de quem Cumpriu o Dever para com a Pátria, aliada ao oportunismo, quer de um dirigente associativo quer de certa imprensa que sustenta o politiquês correcto, tem de ter um fim à vista.
A quem interessa a "contabilidade" com que aquele sr. general insiste em mostrar serviço?!
A grande maioria dos memoriais erguidos Em Homenagem Aos Combatentes da Guerra do Ultramar, têm-no sido - como bem eu sei, e aquele sr. general também muito bem sabe! -, sem quaisquer espécies de contributos da actual "gerência" da LC! Eles são de iniciativas pessoais, civis, de indivíduos anónimos, ou de grupos de veteranos naturais/residentes em lugares e freguesias do Portugal Profundo, ou de juntas de freguesia, dispensando holofotes, luzes de ribalta e/ou parangonas jornalísticas.
Aquele sr. general nunca foi, nem será, Um Combatente.
A Liga dos Combatentes continua a não estar ao serviço dos legítimos interesses morais e materiais dos veteranos de guerra portugueses.
A Liga dos Combatentes continua a não estar Ao Serviço da Nação.
Os Estatutos, além de caducos, constituem força de bloqueio à renovação do espírito combatente.
Quem manda na Liga dos Combatentes, é o Ministro da Defesa Nacional, em exercício.
Mais nada!
A Liga dos Combatentes continua a estar ao serviço de sucessivos interesses dos poderes ideológico-partidários, e outros.
De contrário, continua a geração que fez a guerra a permitir que sobre ela seja lançada, continuadamente, a desonra, face ao manifesto abuso de alguém que, inapropriadamente, desde 2003, enquanto vai servindo objectivos, digamos, de "ciência política internacionalizante" desta III República, se sirva da História com objectivos promocionais de âmbito pessoal. Como, à saciedade e mais de uma vez, se verifica.
Aliás: também não esqueço em que circunstância aquele oficial-general foi colocado na presidência da direcção-central...
Senhor general Joaquim Chito Rodrigues, reforme-se, demita-se!
Cumprimenta,
João Carlos Abreu dos Santos
Para conhecimento da equipa editorial do Portal UTW, o meu "Manifesto anti-Chito".
Li há instantes na edição papel, que o DN hoje publica - na pág.16, c/chamada de 1ªpág (fundo/direita) -, mais uma "cavação" pelo punho do 'jornalista' MCF, em prol de um indivíduo que não cessa de se pôr em bicos de pés, louvando-se em "seu" rol de benefícios, em nome de... si próprio: ele é não sei quantos "monumentos" que houve e passou a haver; ele é não sei quantos núcleos que houve e passou a haver; ele é não-sei-quê de assistência que não havia e (supostamente) teria passado a haver. Eu sei lá!
Aliás, aquela converseta autopublicitária, vem-na a repetir desde há ± dois/três anos a esta parte; e cheira a ranço.
Não sei se, entretanto, aquilo já circula pela net (e pelo fb). Muito provavelmente, sim.
O título (que em bom rigor nada tem a ver com uma justa Homenagem aos Combatentes de Santiago do Cacém), é como segue:
"Já são 300 os monumentos de homenagem aos combatentes".
E o subtítulo, sob o costumeiro acinte da "Guerra Colonial", contém um qb de habituais mentiras: "Cerca de nove mil mortos em África, entre 1961 e 1974".
Nem foram 9 mil; sim, mais de 10 mil.
Nem foram "em África"; sim, no Ultramar Português.
Nem foram "entre 1961 e 1974"; sim, entre 1954 e 1975.
Marchámos, fomos, por imperativo moral.
E sob o mesmo imperativo moral, é mais que tempo de exercer os (tão propalados) nossos "direitos adquiridos".
Por mim, digo: Basta!
A insistente ausência de respeito para com a memória de quem Cumpriu o Dever para com a Pátria, aliada ao oportunismo, quer de um dirigente associativo quer de certa imprensa que sustenta o politiquês correcto, tem de ter um fim à vista.
A quem interessa a "contabilidade" com que aquele sr. general insiste em mostrar serviço?!
A grande maioria dos memoriais erguidos Em Homenagem Aos Combatentes da Guerra do Ultramar, têm-no sido - como bem eu sei, e aquele sr. general também muito bem sabe! -, sem quaisquer espécies de contributos da actual "gerência" da LC! Eles são de iniciativas pessoais, civis, de indivíduos anónimos, ou de grupos de veteranos naturais/residentes em lugares e freguesias do Portugal Profundo, ou de juntas de freguesia, dispensando holofotes, luzes de ribalta e/ou parangonas jornalísticas.
Aquele sr. general nunca foi, nem será, Um Combatente.
A Liga dos Combatentes continua a não estar ao serviço dos legítimos interesses morais e materiais dos veteranos de guerra portugueses.
A Liga dos Combatentes continua a não estar Ao Serviço da Nação.
Os Estatutos, além de caducos, constituem força de bloqueio à renovação do espírito combatente.
Quem manda na Liga dos Combatentes, é o Ministro da Defesa Nacional, em exercício.
Mais nada!
A Liga dos Combatentes continua a estar ao serviço de sucessivos interesses dos poderes ideológico-partidários, e outros.
De contrário, continua a geração que fez a guerra a permitir que sobre ela seja lançada, continuadamente, a desonra, face ao manifesto abuso de alguém que, inapropriadamente, desde 2003, enquanto vai servindo objectivos, digamos, de "ciência política internacionalizante" desta III República, se sirva da História com objectivos promocionais de âmbito pessoal. Como, à saciedade e mais de uma vez, se verifica.
Aliás: também não esqueço em que circunstância aquele oficial-general foi colocado na presidência da direcção-central...
Senhor general Joaquim Chito Rodrigues, reforme-se, demita-se!
Cumprimenta,
João Carlos Abreu dos Santos
Quimbata- Número de Mensagens : 40
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«São já 300 os monumentos a quem lutou na Guerra Colonial»
por Pirada Sex 12 Ago 2016, 10:59 pm
«São já 300 os monumentos a quem lutou na Guerra Colonial»
in jornal "Diário de Notícias", de 12 de Agosto de 2016
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Pirada- Admin
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